sábado, setembro 27, 2008

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

É Fácil Ajudar a AMI



Na sua declaração de IRS deste ano, pode ajudar a AMI sem gastar nada.

Lembre-se de escrever o número 502 744 910 no quadro 9 do anexo H do documento e de assinalar com X a opção “Instituições Particulares de Solidariedade Social ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública”. Vai estar a ajudar a AMI com 0,5% do seu imposto já liquidado.

Guarde esta informação junto com os seus documentos do IRS para assegurar que não se esquecerá.

Envie este e-mail a todos os seus colaboradores e peça-lhes que se lembrem de ajudar quem precisa.

Clique aqui para conhecer o filme da campanha.

Mais informações em www.fundacao-ami.org

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

quarta-feira, janeiro 09, 2008

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Momento para Recordar


Paulo Lobão entrega ao Dalai Lama uma Coroa do Espírito Santo, em prata, que trouxe da Ilha Terceira.

O momento teve lugar durante um encontro interreligioso, na Mesquita de Lisboa, um acontecimento inédito na vida do «monge/monarca» Tibetano.

sábado, dezembro 01, 2007

Crepúsculo sobre o Cinzento


Separam-me da Liberdade. Sou cada vez mais persuadido de que esse conceito absoluto é cada vez mais relativo, mais relativizado, mais exilado desta realidade e deste reino de possibilidades. O Amor pela capacidade de livre acção é hoje posto em causa, não por opositores, por castradores, mas sim por subtis mestres na arte de mudar o significado das expressões. Já lá vai o tempo em que a censura quebrava o discurso, ou que o desplante da represália assolava as vidas dos cidadãos medificados. Hoje vive-se numa época de cinzentas intenções. Há quem defenda o preto ou o branco, mas no geral ninguém carrega nenhuma bandeira que não seja uma mescla de nada com tudo. O perigo é que, nestes ambientes pouco definidos e de intrigas encobertas, espreita por todo o lado a serpenteosa intenção de se apoderar dos conceitos: quando reina a confusão, quem sabe quem é e o que defende, está em clara vantagem quanto aos demais que, iludidos e ludibriados, vivem embriagados numa quasi-escravidão.

«Em terra de cegos, quem tem olho é Rei». Hoje há poucos olhos abertos, mas temo que aqueles que nesta massa disforme conseguem entrever algum sentido, não são aqueles que têm por objectivo o bem-comum ou o dissipar do cinzentismo. São exactamente os criadores desta verdadeira tempestade de areia que se assumem hoje como líderes dos homens, como portadores da luz.

A esperança reside em pensar que se levantarão líderes justos entre os escombros de uma civilização que, impetuosamente autofágica, vende a liberdade pelo preço mais alto e que não traz a nada nem a ninguém qualquer real sentimento de que o Ser Humano merece e está muito acima desta imensidão estéril, vazia de forma ou conteúdo.

Se a morte, a infelicidade, a quebra de valores e de convicções for por alguma razão que hoje não compreendemos (Deus tem, apesar de tudo, os Seus métodos, cada vez menos claros para nós), então que seja para uma efectiva Renovação de mentalidades, uma verdadeira Restauração do Ser como um todo, sem espartilho ou dispersão. Assim, parece-me, terá valido a pena. Entretanto, vamos vivendo, mais ou menos acordados nos meandros deste vale em pleno crepúsculo, onde só não se sabe se vai cair a Noite ou irradiar o Sol da manhã.

1 de Dezembro de 2007.

Dia da Restauração de Portugal.

sexta-feira, novembro 02, 2007

Pensamento Independente, Caminho para a Liberdade


Os partidos e as organizações de intervenção política criam-se, normalmente, segundo princípios nobres, como a regeneração de um país, a criação de sistemas político-económicos mais justos, a defesa dos mais fracos e desprotegidos. Não podemos nem devemos criticar estas organizações na sua essência e génese que são assaz dignas e respeitáveis.

É porém fácil de observar que aqueles que um dia se apresentaram como estando dispostos a organizarem-se de modo a beneficiar a sociedade em geral, atingiram hoje uma massa de proporções tais que, fora de qualquer controlo, fora de qualquer princípio democrático, acabaram imersos em intriga imediata e regidos por um impulso vorazmente autofágico. Estas organizaçãoes são hoje incapazes de se reorganizar ou mobilizar e vão invertendo o propósito pelo qual se formaram, tentando desta feita organizar a própria sociedade de modo a manterem-se à tona de água, apesar do «naufrágio» iminente do País.

Estas tendências degenerativas estão patentes em tudo o que existe e só os incautos não as tomarão em conta. Cabe porém àqueles que se dizem regidos por princípios nobres e de cidadania, reconhecer a inutilidade da forma que os reveste e tentar encontrar soluções dinâmicas, flexíveis e efectivas para rapidamente intervir de modo a inverter e impedir o caos geral em Portugal.

Foi com esta convicção, a de que é possível intervir na sociedade construtivamente e sem «servir a dois senhores», que me associei ao recém-criado Instituto da Democracia Portuguesa, desejando que o caminho a trilhar seja honrado, de futuro, e concentrado num objectivo apenas: o interesse de Portugal como prioridade máxima. Tudo isto através de um pensamento independente, que é a única chave para a manutenção da nossa Liberdade.