Posso estar errado, mas se bem me lembro, quem tinha a obsessão de abrir túmulos de reis seus antepassados era D. Sebastião... Não me parece boa prática, seja porque razão for. A causa da investigação científica não pode ser cega à importância, quase metafísica, que o colectivo atribui aos túmulos dos reis, ainda mais, do rei fundador.
Poder-se-á dizer que se abrem túmulos egípcios sem quaisquer menções de oposição. Correcto, mas é uma cultura morta, já sem representantes. Porém, a cultura portuguesa ainda vive. Vive de vivências, de mitos, de História e estes não podem ser mexidos e remexidos indiscriminadamente.
Obrigado, Sra. Ministra, por deixar descansar Afonso Henriques.
sexta-feira, maio 18, 2007
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